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O RIVER RESSURGE E ERGUE A SUL-AMERICANA COM ELE

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O River Plate deu a volta por cima e levou junto com ele a Copa Sul-Americana. E já era hora disso acontecer. Até já tinhamos comentado aqui no blog sobre o risco da Sul-Americana cair no mesmo buraco que a Copa Comembol. A competição que por várias temporadas foi colocada de lado e até preterida pelas equipes, teve uma temporada na qual se valorizou muito. Depois de ver uma final que não terminou e de assistir a um improvável Lanús e Ponte Preta valendo título, a competição deste ano ganhou a atenção dos grandes.

Festa dos jogadores na decisão contra o Atlético Nacional. FOTO: AP
Festa dos jogadores na decisão contra o Atlético Nacional. FOTO: AP

Evidentemente que não podiam faltar as equipes estranhas, das quais pouco conhecemos, como o UTC, o Inti Gas, o Deportivo Capiatá, o Trujillanos, o General Diaz, o La Guaiara e o Universidad César Vellejo, que fez até boa campanha. Mas dessa vez, o que marcou a competição foi a volta do interesse dos grandes times, principalmente do River Plate.

O ex-jogador e atual técnico Gallardo, comemora o título. FOTO: AFP
O ex-jogador e atual técnico Gallardo, comemora o título. FOTO: AFP

A torcida dos milionários voltou a sentir o gosto de disputar um título internacional e, para coroar a grande campanha, veio a conquista. Pelo caminho o River deixou os compatriotas do Godoy Cruz e o Libertad do Paraguai. Depois foram dois clássicos, despachando o Estudiantes de La Plata e seu arqui-rival Boca Jrs. Esse jogo merece destaque.

Foi a volta do superclássico argentino as competições internacionais, depois do ostracismo do Boca e da queda do River na Argentina. Foram dois jogos muito emocionantes, que ganharam mais na disputa do que na técnica, mas foram marcados pela enorme festa das torcidas portenhas, na Bombonera e no Monumental. Deu River, mas quem mais ganhou, principalmente em alto-estima, foi o futebol argentino.

A festa monumental da torcida do River Plate. FOTO: Sports
A festa monumental da torcida do River Plate. FOTO: Sports

Na final, foi a vez de encararem o Nacional de Medelín, que depois de uma boa campanha na Libertadores, chegou a decisão despachando Vitória e São Paulo. O segundo, numa disputa de pênaltis no Morumbi, que evitou que o tricolor levantasse um caneco em 2014 (talvez adiando a aposentadoria de Rogério Ceni).

O time colombiano valorizou muito o título do River Plate, pois jogou em cima dos argentinos, tanto em casa quanto fora, não se encolheu e fez duas partidas muito parelhas. Entretanto, o título valia demais para os argentinos, que queriam de toda a forma a conquista. Foi um marco para o time, que retornou ao topo do pódio e voltou a ser favorito. Isso para um grande que chegou ao fundo do poço, vale muito.

Para sorte da Sul-Americana, voltou a dar vontade de assistir seus jogos e talvez ela se valorize mais ainda. E é bom ter o River de volta.

Jogadores posando ao lado da taça. FOTO: EFE
Jogadores posando ao lado da taça. FOTO: EFE

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